terça-feira, 10 de julho de 2012

PARAESTATÍSTICA DO PANÍCULO ADIPOSO

- Em breve tentaremos desenvolver este aspecto que interfere, de forma imperativa,  na evolução das consciências ainda totalmente ignorado pelos que tentam se aprofundar no estudo da Conscienciologia.

sábado, 19 de setembro de 2009

E-MAIL DE INAUGURAÇÃO DO BLOG HERPON

Caros Colegas,

Comunicamos aos estudiosos da Consciência que já se encontra a disposição o
blog Herpon, dedicado a receber e publicar todas as manifestações da Heurística Relativa de Ponta num ambiente democrático verdadeiro e de total respeito às idéias originais dentro de todas as Ciências e com direitos a discussões e críticas, além de réplicas e tréplicas.
Será o ambiente ideal para as refutações científicas de ponta objetivando, principalmente, as Interpretações de Segunda Mão - que é o máximo que podemos almejar, tanto no plano físico quanto no extrafísico, devido a Multidimensionalidade preceder a criação de qualquer consciência, pois antes da mesma ser criada tudo já existia, o que limita até mesmo um Serenão de fazer Interpretações de Primeira Mão - e com o compromisso de divulgar pesquisas generalistas inovadoras apresentando-as sem discriminações ou censuras, desde que cosmoéticas, e na condição sine qua non de não possuírem referências, inclusive bibliográficas, em qualquer tipo de mídia.

Sinopses comparativas das Herpons em relação as Verpons:

– A Heurística já é Relativa em si mesma, tornando o
acrônimo Herpon uma ferramenta mais específica para as manifestações dos inovadores dentro da Cultura Científica, sempre priorizando o “Fazer” em desprezo dos curriculares “Ter” e “Ser”, e logo, se comprovada, autenticada como Verdade Absoluta. Já o sofisma Verpon é um instrumento mais indicado para as interpretações dos criativos dentro da Cultura Artística, já que nelas pouco importa se essa Relativa meia Verdade seja uma meia Mentira, arrancando até aplausos em falácias entre eletronóticos canastrões, mas extremamente perniciosas no campo da inovação científica;

– Propicia a ativação e ampliação do
SHD (Senso Hipotético Dedutivo) – evolução e substituto da necessária Criatividade Artística – atingindo maior formação de parasinapses e de qualidade superior às obtidas pelos automiméticos acadêmicos, por exclusivo mérito do autor que o utiliza na descoberta de conhecimentos inovadores, de forma pioneira, ainda velados em seu orbe físico;

– Confere sólido
auto-revezamento existencial ao seu autor, já que o resultado da Herpon produz, marcantemente, evolução mentalsomática em escala planetária que, sempre, será lembrada pelo próprio, e pela humanidade, nesta e em futuras existências e, desta forma, dispensando-o de quaisquer publicações, inclusive autobiografias, que as traças consumiram em estantes vergadas pelo peso ou, mesmo, de arquivá-las digitalmente, já que, em ambos os casos, provavelmente jamais serão lidos nem pelo próprio em outras vidas. Na era digital a Internet tem despejado bilhões de terabytes em defecções mentais diretamente nos Datacenters, hoje as maiores lixeiras ecológicas do planeta, que vem decretando a obsolescência do acumulo de erudição e considerando também que, em breve, implantaremos microchips orgânicos celebrais que nos darão virtual acesso a essas mesmas redundâncias, pois todo conhecimento será inútil se não soubermos o que Fazer com ele;

– Portanto, não será acumulando conhecimentos de interpretações artísticas e pseudocientíficas de
Terceira Mão, e subseqüentes, sempre focados na egocarmalidade da erudição, que nos admitirá passar do “primário” (Cultura Artística) para o “ginasial” (Cultura Científica), mas sim exercitando o paradigima das Herpons através de interpretações científicas de Segunda Mão, sempre focados na policarmalidade do generalismo e, desta forma, ampliarmos nosso SHD - já que um Serenão o possui em seu grau máximo lhe facultando, com holomemória livre do nocivo chorume da tudologia, elaborar e descobrir todos os tipos de conhecimentos úteis, em tempo real, onde e quando se fizerem necessários.

Uma das propostas do
blog Herpon será preencher uma lacuna que se amplia com a perda de foco do CEAEC, que vem priorizando as Autopesquisas, dentro dos irrefutáveis conhecimentos transmitidos pelo médium-anímico Waldo Vieira, sempre inspirado pelo gáudio da espistolatria, e preterindo os Altos Estudos apregoados em seu frontispício, já que não dispõe de meios democráticos verdadeiros para contestá-los. Se não, vejamos:

– Em sua revista Conscientia os editores exigem que todas as pesquisas respeitem estilos literários e gráficos ditados pelo Waldo e, obrigatoriamente, possuam referencias bibliográficas – Ora, não será uma Herpon, neste mundo físico, se a mesma possuir referência bibliográfica. Por outro lado, paradoxalmente, acadêmicos intelectualóides dificilmente produzirão conhecimentos inovadores, já que ficarão limitados e sua erudição e se perderão
evitando plágios;

– Não publicam Herpons se não as compreenderem, ignorando se possuem competência e capacidade para avaliarem se tais idéias são, ou não, originais – Se os editores do jornal científico “
Annalen der Physik” agissem da mesma forma antidemocrática, em 1905, não teriam publicado as Herpons do Einstein, e Max Planck, maior físico na época, jamais as teria lido e sido o único a entendê-las – Discutem-se, até hoje, quais dessas Herpons são comprovadamente Verdades Absolutas.

Inauguramos o blog
http://blogherpon.blogspot.com/ submetendo as seguintes Herpons que já podem ser avaliadas e criticadas pelos nossos visitantes:

– “
Equação de Fluxo Ressomático” com estudos observados sob a ótica da Paraestatística, apresentada ao Waldo Vieira no IIP, em 1992, e logo proscrita como uma teoria apócrifa, já que seu corpo docente ainda não deve ter conquistado necessário SHD para refutá-la de forma, verdadeiramente, científica.
– “
Modelagens Extrafísicas” com suas sete teorias no campo da Parafísica, apresentadas ao CEAEC, em 2007, que também se tornaram apócrifas pelos mesmos motivos.

Obs: Especializações acadêmicas, estilos literários e gráficos são dispensáveis na produção de
Herpons, portanto bastará enviá-las pelo blogHerpon@gmail.com para que sejam publicadas e, logo, buscadas e encontradas na Internet.

Grato,

Eudes Dantas
Administrador

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

MODELAGENS EXTRAFÍSICAS

por Eudes Dantas

RESUMO

Esta é mais uma abordagem com o objetivo de se desenvolver um arquétipo de raciocínio que melhore o entendimento da multidimensionalidade que, ultimamente, vem se transformando numa expressão subterfúgio no meio conscienciológico e se consolidando na dialética empírica ideal para leigos e iniciados, camuflarem ignorância diante de fatos que ainda não temos capacidade de compreender, relacionados com o nosso plano físico, com o plano extrafísico adjacente e outros acima.
Todas as deduções e hipóteses deste estudo foram abstraídas colhendo-se características e propriedades dentro do formidável laboratório experimental que se abre com a projeciologia, observando-se detalhes que geralmente passam desapercebidos quando nos projetamos fora do corpo físico lucidamente e desta forma promovendo avanços em novos campos da parafísica nunca antes vislumbrados pelo meio científico, sempre restrito aos nossos obtusos sentidos físicos. Este estudo também vislumbra a possibilidade de iniciarmos uma unificação das bases filosóficas da Parafísica com as da Física Clássica.

INTRODUÇÃO

Na elucubração deste arquetipo iremos considerar somente conscins ressomadas em nosso simulacro tridimensional 3D, sustentado por suas três dimensões espaciais: comprimento, largura e altura; e consciexs que habitam o plano extrafísico adjacente 4D, sustentado por suas quatro dimensões espaciais: comprimento, largura, altura e mais uma dimensão espacial axiomática.
Com objetivo de isolarmos este arquétipo não iremos considerar consciexs que habitam planos extrafísicos acima de 4D, já que os corolários que iremos apresentar poderão ser extrapolados, analogicamente, para compreensão das interações entre todos os outros pares de planos extrafísicos que sejam adjacentes.
Lembramos, ainda, para não confundir o plano extrafísico 4D com o universo tetradimensional da física clássica que, com suas três dimensões espaciais e uma temporal relativamente distorcida, compõem um modelo batizado pelo meio científico de hiperespaço.
Hipoteticamente, para a concepção dos novos simulacros vamos recorrer ao truque de se retirar uma dimensão espacial de ambos os universos adjacentes 3D e 4D e, conseqüentemente, criarmos dois pseudouniversos. Um chamaremos de p2D que ficará com duas dimensões espaciais – comprimento e largura – e o outro de p3D que ficará com três dimensões espaciais – comprimento, largura e altura – e a seguir assumirmos as premissas de que p2D representa uma imitação virtual do nosso plano físico tridimensional no qual habitam conscins igualmente virtuais; e que p3D representa uma imitação virtual do plano extrafísico tetradimensional adjacente no qual habitam consciexs igualmente virtuais.
De posse dessas premissas vamos tentar imaginar um limitado cenário (figura abaixo) onde seus corpos, edificações e objetos estão simbolicamente estilizados, já que seria impossível imaginar que formas os mesmos assumiriam dentro de um universo bidimensional real.
Neste arquétipo iremos analisar o cotidiano de hipotéticas conscins habitando o pseudoplano p2D, sendo observada por nós que seremos as hipotéticas consciexs que habitam o pseudoplano p3D. Ressaltamos ainda que as conscins de p2D poderão assumir a posição de observadoras se estiverem em EQM, ou projetadas fora de seus corpos, todas em plenas condições de herdarem mais uma dimensão espacial impingida pelo pseudoplano p3D.


1. O primeiro corolário que podemos abstrair deste arquetipo é tentar entender certa peculiaridade que uma conscin vivencia estando projetada no plano extrafísico adjacente, lucidamente. Quando a conscin, fora de seu corpo, focaliza sua paravisão em seu próprio plano físico, geralmente, se surpreende com a impressão de estar vendo tudo de forma quase transparente, chegando achar que as edificações e objetos em seu plano físico são constituídos de material semelhante ao vidro e ficando, igualmente, surpresa quando verifica a movimentação orgânica no interior de seu próprio soma ou no de outras conscins que habitam este mesmo plano físico.
Neste arquétipo, vemos várias conscins dentro e fora das várias edificações incluindo alguns objetos, todos definidos por pontos e linhas que refletem a luz que se irradia em todas as direções neste pseudoplano bidimensional. Naturalmente, estes pontos e linhas representam verdadeiros obstáculos físicos impedindo que a luz os atravesse e que estas conscins enxerguem o que está por detrás dos mesmos, entretanto muito diferente de uma consciex, ou conscin projetada lucidamente, que do pseudoplano p3D enxerga com sua paravisão o interior dos objetos que estão fora, ou dentro, das edificações inclusive, e também o funcionamento orgânico no interior dos somas das conscins de p2D, deixando esta consciex, ou conscin projetada, com a nítida impressão de serem feitos de material transparente.
O que ocorre, realmente, é que os pontos e linhas de p2D não estão sendo atravessados por algum tipo de radiação parafotônica e, sim, sendo transpostos devido a mais uma dimensão espacial, neste caso a altura, que p3D impõe e suporta, conferindo a esta consciex, ou conscin projetada, a possibilidade de observar tudo passando simplesmente por cima de todas linhas e pontos de p2D e resultando, assim, na impressão de estar vendo tudo de forma aparentemente transparente.
Provavelmente, está percepção deva ser diretamente proporcional ao nível evolutivo da cada consciência, começando pela ausência total verificada em consciexs posdessomáticas parapsicóticas e gradativamente evoluindo por uma translucidez, até atingir uma paravisão com percepção plena de transparência. Outra possibilidade, pouco provável, seria o caso de uma consciex, que esteja enfrentando as mesmas restrições e necessidades de quando ressomada, dar um salto evolutivo e herdar esta mais uma dimensão espacial conferida pelo plano extrafísico adjacente e, de repente, sem nenhum mérito passar a enxergar com sua paravisão tudo de forma transparente, sem galgar os estágios preliminares. Outros aspectos relativos ao Corpo Mental e ao Estado Vibracional que inferem na paravisão de quaisquer conscins e consciexs serão abordados nos próximos corolários.

2. O segundo corolário é uma extensão das propriedades verificadas no anterior, já que consciexs, ou conscins projetadas, podem ter a capacidade de atravessar com seus psicosomas corpos sólidos em nosso plano físico.
Este arquétipo nos leva a concluir que tal fato ocorre pela mesma transposição dos pontos e linhas de p2D, proporcionada por mais uma dimensão espacial imposta por p3D, permitindo que consciexs, ou conscins projetadas, passem simplesmente por cima destes pontos e linhas, deixando-as com a impressão de que os mesmos estão sendo penetrados e atravessados pelos seus psicosomas.
Equivocadamente, pelo fato de serem constituídos por algum tipo de paramatéria, sempre achamos que os psicosomas de consciexs e conscins projetadas atravessam portas e paredes sólidas, interpenetrando os espaços interatômicos existentes na matéria de nosso plano físico.

3. O terceiro corolário que podemos extrair deste arquétipo está relacionado com as interações entre as diferentes perspectivas geométricas constatadas em p2D e p3D.
Neste arquétipo vemos uma conscin no meio de uma rua de p2D observando a mesma se aprofundar em ambas as direções numa proporção direta a sua extensão. Em p3D uma consciex não sofre das mesmas restrições de perspectiva verificadas em p2D, já que assumindo mais uma dimensão espacial inerente a p3D, fica com sua paravisão deslocada em função da altura da qual observa, conferindo a esta consciex uma espécie de holoperspectiva e de estar vendo, ao mesmo tempo, todas as edificações ao longo da rua de p2D.
Esta holoperspectiva aumenta em função da dimensão espacial, a mais, herdada no plano extrafísico adjacente, sendo proporcional ao nível evolutivo de cada consciex, ou conscin projetada. Este corolário também pode ser a explicação para o efeito ‘ballonnement’ experimentado quando uma conscin entra numa EQM, geralmente, deixando-a com a impressão de se sentir inchada e vendo tudo do alto como se estivesse encostada no teto.

4. O quarto corolário que podemos extrair deste arquétipo seria a concepção de uma nova teoria sobre a formação do nosso universo físico tridimensional.
Ela irá se coadunar melhor e corroborar com novos subsídios para aceitação dos paradigmas conscienciológicos pela comunidade científica e de uma melhor compreensão das propriedades e características do plano físico, extrafísico adjacente e superiores que constituem a multidimensionalidade, principalmente, se cotejarmos com todas as teorias similares para criação do universo já imaginadas e apregoadas pela física newtoniana-cartesiana e, em especial, a teoria do Big Bang.
O alusivo título de Teoria do Desempilhamento Interdimensional (Theory of Interdimensional Unstacking) nasceu da possibilidade de podermos dividir hipotéticamente em áreas infinitesimais todo o pseudouniverso p2D – constituído por planetas, estrelas, galáxias e matéria escura, todos, bidimensionais – e a seguir podermos empilhar hipoteticamente todas estas áreas em um único volume dentro do pseudouniverso p3D tridimensional adjacente.
Este desempilhamento ocorreria sem nenhuma necessidade de explosão e de forma similar ao suave inflamento de uma bolha de sabão, que daria origem a um pseudouniverso bidimensional p2D na superfície desta bolha, restando apenas questionar se tal bolha ficaria indefinidamente num processo de expansão e contração, ou se tal bolha retornaria a ser empilhada em p3D e também se haveria quantidades infinitas de pseudouniversos p2D sendo desempilhados ou empilhados e estocados em p3D.
Mesmo admitindo que p2D apenas com o seu comprimento e sua largura não teria condições de se estruturar, prescindindo de uma mínima sustentação proporcionada por uma altura infinitesimal, este empilhamento em um só volume de todas as áreas infinitesimais de p2D somariam uma altura igualmente infinitesimal e ocupariam um volume também infinitesimal em p3D.
Para facilitar a compreensão, vamos supor que o pseudouniverso p2D bidimensional seja formado pela sombra projetada de um universo tridimensional. Paradoxalmente, temos que concluir que esta sombra necessitaria de mais uma componente dimensional para permanecer estruturada sem desmantelar-se dentro de p3D.
Diante desta hipótese seria lógico extrapolarmos e concluirmos que o nosso universo tridimensional sempre teve mais uma dimensão espacial infinitesimal para poder se sustentar e se manter estruturado dentro de seu adjacente tetradimensional.
Não sendo esta dimensão infinitesimal uma quarta dimensão de fato e na ausência de um neologismo apropriado, este nosso universo tridimensional teria que ser rebatizado e promovido a uma espécie de universo 3D e ½.

5. O quinto corolário são considerações que podemos fazer em relação ao passar do tempo dentro dos pseudouniversos p2D e p3D, já que o tempo (T) como grandeza absoluta provavelmente não deva existir em nenhum universo físico ou extrafísicos.
A título de comparação vamos nos localizar como conscins dentro de nosso universo tridimensional, um simulacro ilusório com comprimento, altura e largura que se encontra atualmente em expansão, no qual o continuum espaço-tempo sofre distorções considerando-se a teoria da relatividade que utiliza seu modelo hiperespacial com três dimensões espaciais e uma temporal.
Esta teoria nos leva a conclusão de que o passar do tempo será mais lento em galáxias que se afastam em velocidades superiores as que estão mais próximas do centro dessa expansão e nesses cálculos também temos que incluir interações de velocidades resultantes entre estrelas e planetas dentro dessas galáxias, independentemente do fato de que esses orbes dentro dessas galáxias sejam, ou não, habitados por alguma consciex ou conscin.
Portanto, analogamente, podemos concluir que o passar do tempo no pseudouniverso p2D vai estar relacionado diretamente com a resultante dessas velocidades e, principalmente, a da expansão ou da contração de nossa teórica bolha de sabão do corolário anterior que dependendo da resultante poderá passar mais rápido, mais devagar ou até ficar parado e, em hipótese alguma, irá interferir com o passar do tempo em p3D.
Outro complicador adicional seria o passar do tempo que cada consciência vivencia, independente de estar no plano físico ou no extrafísico. Em nosso plano físico podemos observar entre conscins com diferentes níveis evolutivos, ou em estados alterados de consciência, que o passar do tempo não é necessariamente o mesmo para todas. Percebemos isto, até mesmo na execução de alguma atividade que nos compraz, quando o passar do tempo desacelera e, conseqüentemente, temos a sensação de que a tarefa durou alguns minutos, mais que na realidade muitas horas que se passaram.
Logicamente, o Estado Vibracional deve estar intrinsecamente associado à faculdade de podermos defasar o passar do tempo, tanto estando à consciência no plano físico como no plano extrafísico. Imagine o corpo mental entrando em Estado Vibracional, num indo e vindo, simulando a amplitude primária de uma onda portadora que diminui na medida que a freqüência aumenta, desta forma atingindo uma velocidade igual, ou próxima, a da luz e, conseqüentemente, fazendo o passar do tempo parar ou andar mais devagar e isto tudo sem a necessidade do corpo mental mover-se junto com seu soma e/ou psicosoma permanecendo, absolutamente, parado no mesmo lugar.
Curiosamente temos plenas condições de utilizar esta técnica para retardar o envelhecimento do soma humano. Ela consistiria, principalmente, na constância de atividades edificantes que nos faça vibrar de empolgação, mantendo-nos o máximo de tempo possível em Estado Vibracional e de forma natural fazendo com que simulemos velocidades iguais, ou próximas, a da luz sem sair do lugar e usufruirmos, assim, todos os efeitos preconizados pela teoria da relatividade.

6. O sexto corolário que podemos extrair deste arquétipo está relacionado com interações topográficas que ocorrem entre p2D e p3D.
Podemos deduzir que devido a mais uma dimensão espacial proporcionada pelo plano extrafísico adjacente, a topografia de p3D pode interpenetrar sem interagir com a topografia de p2D. Esta seria explicação mais plausível para o fato de encontrarmos distritos extrafísicos no interior da terra e dos mesmos não representarem nenhum obstáculo para consciexs, mesmo pouco evoluídas, e conscins projetadas de viverem ou se locomoverem nessas psicosferas.
Parece que existi uma espécie de paragravidade na psicosfera de todo orbe físico agindo sobre uma espécie de paradensidade inerente ao psicosoma e que quanto mais densa mais afunda e mantém essas consciexs aprisionadas nesses subníveis energéticos.
De acordo com o quinto corolário vemos que a quase, ou total, ausência de Estado Vibracional acelera o passar do tempo dessas consciexs, conferindo-as a sensação de que permanecem nesses distritos extrafísicos há séculos, mas que na realidade correspondem a poucos anos, mesmo comparando com o passar do tempo em nosso plano físico.

7. O sétimo corolário trata da impossibilidade de uma consciex poder atuar em p2D sem a interveniência de uma conscin que seja médium.
Mesmo admitindo que p2D com a altura infinitesimal preconizada no quarto corolário, constatamos que seria praticamente impossível para consciexs, ou conscins projetadas, atuarem sobre objetos e corpos em p2D sem a participação de um médium. Seria a mesma façanha de se agarrar uma sombra projetada numa superfície, mas se houvesse um médium que aumentasse esta altura infinitesimal provocando um maior relevo, tal proeza seria perfeitamente factível.
Então, podemos concluir que em qualquer fenômeno anímico-mediúnico o que ocorre, na realidade, é o médium promovendo um aumento substancial desta “meia” dimensão espacial, possibilitando interações entre nosso plano físico 3D com o plano extrafísico adjacente 4D e de forma similar para todos os pares de planos extrafísicos adjacentes e superiores.

CONCLUSÃO

Finalizando, temporariamente, o começo desta sucinta dialética na qual dissertamos os primeiros corolários, reiteramos que os mesmos poderão ser extrapolados para o nosso plano físico e interados com o plano extrafísico vizinho e, igualmente, entre todos os pares de planos extrafísicos adjacentes. Os que lerem e compreenderem este assunto poderão continuar elaborando e deduzindo novas hipóteses que corroborem ou comprovem que quaisquer destes corolários podem estar totalmente, ou parcialmente, incorretos.
Temos, ainda, que deixar bem claro que o principal escopo de Modelagens Extrafísicas será o de provocar um desencadeamento de idéias e questionamentos generalistas ainda não conjeturados e, não, simplesmente responder perguntas, didaticamente, que darão margens para teóricos professarem ensinamentos e doutrinas que comprazam, somente, personalidades eletronóticas com suas mentes bitoladas, com senso hipotético dedutivo próximo, ou igual, a zero e que se locupletam apenas com restritas especializações acadêmicas.

Rio de Janeiro, 1998 ~ 2006.

EudesDantas@hotmail.com

Obs: Quanto aos neologismos utilizados nesta matéria, em caso de dúvidas, suas sinonímias já podem ser verificadas no próprio Google.

EQUAÇÃO DE FLUXO RESSOMÁTICO

por Eudes Dantas

RESUMO

A Equação de Fluxo Ressomático (EFR) é uma tentativa de se resolver um problema eminentemente matemático incluindo, também, a intenção de resgatarmos a, própria, Matemática para definir as bases da Paraestatística, mais uma neociência para contribuir na elucidação de questões espiritualistas e, ou, conscienciológicas ainda pendentes ou sequer enunciadas e, desta forma, suscitar novas dúvidas e indagações que são os principais combustíveis para evolução da humanidade e de sua heurística.

INTRODUÇÃO

São surpreendentes as virtuais possibilidades quando comparadas com a Física, já que na Matemática não constatamos distorções em seus valores mesmo quando mensuradas, tanto no Plano Extrafísico como no Físico - dois mais dois são sempre quatro, tanto estando no Plano Físico como no Extrafísico de qualquer orbe. Já na Física Quântica, ou na Clássica, as dificuldades começam com deformações observadas no continuum espaço-tempo, pois o “passar do tempo” nesses dois Planos apresentam grandezas impossíveis de serem cotejadas pela ciência atual.
Apesar desta equação utilizar a função T (tempo) em sua expressão, a contestação de alguns conscienciólogos de que o “passar do tempo” no plano extrafísico é diferente do ‘passar do tempo’ no plano físico, não afetará e, também, não invalidará seus resultados finais.
Em nosso orbe físico os nove meses de gestação, dentro de um ginossoma, necessários para a ressoma de qualquer tipo de consciex extrafísica, faz desse período uma espécie de “marca-passo”, imperioso, tanto para um Serenão como para uma Consciex primária, todas obrigadas a se submeterem ao “passar do tempo” de nosso plano físico e que, em hipótese alguma, será afetado pelo “passar do tempo” dos diferentes distritos extrafísicos dos quais vieram.
Corroborando com esta argumentação constatamos, por exemplo, que, de uma hora para outra pode ocorrer, em nosso plano extrafísico o aporte de hum bilhão de consciexes oriundas de quaisquer plagas extrafísicas, entretanto, por causa desse tempo de gestação necessário para ressoma de uma consciex, imposto pelo nosso plano físico, o último bilhão de incremento populacional levou mais de 13 anos para se concretizar, sem deixar de ignorar o primeiro bilhão, que levou vários séculos para se consolidar.
Como a aplicabilidade desta equação esta limitada ao plano físico, conseqüentemente, seus resultados estão imunes de quaisquer considerações sobre o fato do “passar do tempo” ser mais lento, ou mais rápido, em distintas regiões do plano extrafísico que tem que se planejar, obrigatoriamente, em função de nosso plano físico.

DEMONSTRAÇÃO

A Equação de Fluxo Ressomático (figura abaixo) é uma equação de primeiro grau, com quatro incógnitas variáveis e nenhuma constante, que determina a exata relação entre a Demografia Intrafísica e a Parademografia Extrafísica provando, inequivocamente, que todas as variáveis estão relacionadas intrinsecamente, já que em função das variáveis PI (População Intrafísica) e VMI (Vida Média Intrafísica) poderemos definir os exatos parâmetros no qual variam as incógnitas PE (População Extrafísica) e VME (Vida Média Extrafísica).
Calculados pelo IDH da ONU, atualmente, a População Intrafísica (PI), neste orbe, ultrapassa os 6 Bilhões de consciências (conscins), com uma Vida Média Intrafísica (VMI) girando em torno dos 66 anos.


Suponhamos que a População Extrafísica (PE) seja oito vezes maior que a PopulaçãoIntrafísica (PI), então teremos para uma Vida Média Extrafísica (VME), ou período intermissivo, o seguinte cálculo:

PE . VMI – PI . VME = 0

48.000.000.000 x 66 – 6.000.000.000 x VME = 0 => VME = 528 anos

Suponhamos que a Vida Média Extrafísica (VME) seja estipulada em 99 anos, então teremos o seguinte cálculo para a População Extrafísica (PE):

PE x 66 – 6.000.000.000 x 99 = 0 => PE = 9.000.000.000 de habitantes


CONSIDERAÇÕES

- De agora em diante a comunidade científica poderá contar com uma fórmula para equacionar, didaticamente, um problema que sempre foi tabu no meio espiritualista e conscienciológico.
- Esta equação é um retrato do que ocorre em tempo real, portanto não sendo muito apropriada para fazermos projeções futuras, pois as transmigrações e os êxodos planetários são determinados e impostos pelo Plano Extrafísico. Já cálculos pretéritos da população extrafísica em nosso orbe podem ser feitos considerando-se a curva da população física (figura abaixo), segundo a ONU, verificada nos últimos 4.000 anos.


- Supostas projeções sobre o Período Intermissivo (VME) e a População Extrafísica (PE), doravante, terão que respeitar esta equação e que se contrariada terão pouca credibilidade no meio acadêmico e científico, futuramente.
- Provavelmente, logo após o restabelecimento de uma nova ordem mundial, esta equação deverá fazer parte do currículo escolar fundamental.
- Uma das principais ilações que a EFR nos leva a concluir é que, pelo menos, 95% das conscins ressomadas, atualmente, são constituídas de consciexes extraterrestres que aportaram no plano extrafísico de nosso planeta nos últimos 200 anos. Caso contrário, com o aumento geométrico da população física verificada nas últimas décadas, teríamos excesso de contingente com absurda falta de vagas para a ressoma de consciexes extraterrestres, ou autóctones.
- A própria Paraestatística se encarrega de aplicar, automaticamente, a EFR nas reurbanizações extrafísicas de todos os orbes 3D habitados por consciências hominais, ou não, em qualquer grau evolutivo.
- A equação apresentada é uma derivada, pois o cálculo diferencial do limite do incremento tende a zero (Δx→0) obtendo-se, com isso, y função de x (y=fx) e a possibilidade de uma função integral a partir desta derivada será, praticamente, impossível devido ao grande número de variáveis.

CONCLUSÃO

Este ensaio endossa que não poderemos mais prescindir da Matemática como uma poderosa ferramenta na antecipação de modelos teóricos e concepções heurísticas que induzem a imaginação humana na elucubração de idéias inovadoras e na produção do conhecimento, já que a universalidade da Matemática se impõe, igualmente, em todos os níveis da multidimensionalidade.
Agora poderemos cotejar informações apresentadas por consciexes e criticar, com absoluta segurança, estimativas desprovidas de fundamentos e da mais elementar coerência a respeito do Período Intermissivo, das Reurbanizações Extrafísicas ou quaisquer outras questões de cunho Matemático e Paraestatístico afetando conseqüentemente a Parageopolítica da Terra e, igualmente, em todos outros orbes que enfrentam as mesmas problemáticas envolvendo seus respectivos simulacros evolutivos.

Rio de Janeiro, 1991 ~ 2005.

EudesDantas@hotmail.com

Obs: Quanto aos neologismos utilizados nesta matéria, em caso de dúvidas, suas sinonímias já podem ser verificadas no próprio Google.